segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

Cinquenta tons de cinza

Sei que a partir de agora vocês não me verão mais com os mesmos olhos, mas preciso confessar: 50 tons de cinza é um dos meus livros favoritos em toda face da terra.


Siimmm, eu sei que as feministas o interpretam como a regressão dos direitos femininos conquistados tão arduamente; sei que os críticos abominam a escrita e os diálogos fracos; que os religiosos dizem que representa o fim do mundo; que os pseudopsicologos dizem que é um livro de virgem ou de pessoas sexualmente inativas... Sei, sei, sei... Mas não me importa, porque amo a história de amor (sim, é de amor!!), amo o clichê, amo os personagens, amo a lerda da Ana, amo o Grey loucamente, amo tudo relacionado a essa trilogia (menos o filme). Não vou dizer aqui que o Grey é o homem mais perfeito do universo, porque não é! É um controlador-doente-perseguidor... Vamos combinar que o mérito do relacionamento é todo da Ana. Mas acho bacana a redenção, o cara se apaixonar pela pessoa mais improvável do universo e o fato dele conseguir atender todas as suas necessidades, além de todos os fatos imensamente clichês que tecem a trama.

Enfim, precisava fazer a confissão! Rs

Em breve farei a resenha do livro da versão do Grey!

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